dezembro 04, 2011

Auto-estima



Único entre os seres capaz de atingir sua plenitude através do autoconhecimento, o ser humano tem na auto-estima a chave inevitável do sucesso. O filósofo e místico indiano Jiddu Krishnamurti (1895-1986) já advertira: “Que nada perturbe a vossa placidez – nada: nem aplausos, nem censuras, nem derrotas, nem sucessos”.

Posso evitar pessoas que conhecem minha verdade, mas não posso evitar a mim mesmo. Existe uma correlação entre “estar bem” e “fazer bem”. As pessoas que apresentam os melhores resultados no que fazem são, geralmente, aquelas que se sentem bem em relação a si próprias.

The Randon House Dictionary define auto-estima como “um grande respeito ou uma impressão favorável de si mesmo”. A auto-estima favorece a que eu seja a pessoa que quero ser. Posso escolher entre ser o senhor do meu destino ou um mero coadjuvante no teatro da vida.

Contrariamente ao que em geral se pensa, a auto-estima não é a valorização do ego, e sim o reconhecimento de que sou importante, apesar dos meus medos e das minhas fraquezas. É o respeito por quem sou, e não pelo que sou. O presente que recebo diariamente é a confiança em mim mesmo.

É necessário, pois, mudar a cada dia, pois se fizer sempre o que sempre fiz, terei sempre o que sempre tive. O pastor e conferencista norte-americano Roberto Harold Schuller escreveu certa vez que “qualquer pessoa pode contar o número de sementes de uma maçã, mas só Deus pode contar o número de maçãs em uma semente”.

(Imagem: Flickr, do álbum de alibubba)

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